Dúvida


O que é Ufologia?

Ufologia, é o termo que se utiliza para definir a pesquisa e coleta de dados sobre o fenômeno conhecido como “Objeto Voador Não Identificado” (OVNI, em português, ou UFO – Unidentified Flying Object). Os Ovnis, que desde 1947 ficaram popularmente conhecidos como “discos voadores”, constituem um fenômeno intrigante.
Centenas de milhares de pessoas em todas as partes do mundo alguma vez já viram algo estranho nos céus que não pôde ser explicado como sendo uma aeronave terrestre ou fenômeno natural conhecido. Milhares de fotografias desses objetos já foram e estão sendo feitas. Outro tanto de filmagens também já registraram essa presença. que tambem é evidente em desenhos de tribos indigenas em cavernas. Mais que a simples presença de objetos estranhos nos céus, ora captados pelos radares, ora não, a Ufologia constantemente se depara com relatos de testemunhas que dizem terem sido levadas para dentro de supostas naves extraterrestres ou manterem algum contato com seres alienígenas.


O que é Astrobiologia?

Astrobiologia ou Exobiologia (outros termos são exopaleontologia, bioastronomia e xenobiologia) é o estudo da origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo. Este campo interdisciplinar inclui a busca por ambientes habitáveis no nosso Sistema Solar e por planetas habitáveis fora do Sistema Solar, a busca por evidência de química prebiótica, vida em Marte e em outros corpos do Sistema Solar e pesquisas em laboratório e em campo do começo da vida na Terra e em outros possíveis lugares. A astrobiologia é um campo multidisciplinar que se utiliza da física, química, astronomia, biologia, biologia molecular, ecologia, ciência planetária, geografia e geologia para investigar a possibilidade de vida em outros mundos e reconhecer biosferas que podem ser diferentes das da Terra. Ou seja, astrobiologia não é um uma nova área da ciência que se propõe a responder perguntas nunca antes feitas, mas uma nova área de pesquisa que se dedica a tentar compreender, com um enfoque diferente, problemas já bem conhecidos, usando ferramentas da biologia, astronomia, química, física, geologia e outras. O escopo da astrobiologia é grande, pois trabalha com a origem, evolução e futuro da vida na Terra, assim como possibilidade de existência de vida em outros lugares do Universo. Diferentemente da biologia clássica, na astrobiologia a Terra não é considerado um sistema auto-contido e isolado dos demais corpos celestes, mas é vista como uma peça que afeta e é afetada pelas demais. Ou seja, a origem, evolução e destino da vida na Terra são analisados não apenas do ponto de vista da ecologia do planeta, mas também levando em conta eventos astronômicos que possam ter afetado ou afetar futuramente a vida. O último tópico, a possibilidade de existência de vida extraterrestre, em sua abordagem moderna, usa como modelo de vida os microrganismos, devido a sua grande resistência e adaptabilidade aos mais distintos ambientes. Para tanto é necessário um grande esforço para o estudo da biodiversidade microbiológica terrestre, especialmente em ambientes extremos, ou seja, com condições pouco propícias à maioria dos seres vivos. Com estes estudos, é possível compreender melhor os mecanismos de sobrevivência destes microrganismos e sua capacidade de alterar o ambiente, indicando assim possíveis bioassinaturas, ou seja, sinal que podem ser utilizados para detecção à distância de ativiade biológica. Esse conhecimento pode ser transporto para fora da Terra, auxiliando na busca de sinais de vida em outros planetas ou satélites do Sistema Solar ou de outras estrelas.

A Astrobiologia é Ciência?

Não há registros publicamente conhecidos e amplamente propagados de que observaram algum ser extraterrestre ao longo da história, o que pode soar como um problema em estabelecer uma ciência da astrobiologia. Porém, nos últimos 20 anos, os cientistas encontraram indícios de que a vida pode ser bastante comum no universo, e muitos estão esperançosos de que em breve encontrarão provas de vida fora da Terra. Algumas dicas vêm da vida terrestre. Biólogos descobriram muitas espécies de extremófilos – microorganismos que se desenvolvem em ambientes extremos, como lagos alcalinos e fissuras da rocha no subsolo. A vida por ter se originado no fundo do oceano em torno de fontes hidrotermais, podem ser características comuns de outros planetas e luas. E os traços químicos do metabolismo aparecem em rochas logo após os ferozes borbardeios por meteoritos na Terra, o que implica que a vida pode ser capaz de começar rapidamente e facilmente.

Meteoritos de Marte ocasionalmente atingiram a Terra. Bactérias ou seus esporos provavelmente podem sobreviver à viagem no espaço, apesar do frio e da radiação intensa, o que significa que a vida primitiva pode um dia ter sido trazida de outros planetas do sistema solar – uma hipótese chamada panspermia.

Como é Feita a Busca Pela Inteligência Extraterrestre?

A equação de Drake prevê quantas civilizações na galáxia estão atualmente tentando se comunicar conosco. Todavia, alguns fatores na equação são meras conjecturas, e recentemente ela sofreu um upgrade com os dados do Kepler. Os otimistas enfrentam o paradoxo de Fermi: se civilizações são comuns, então por que nós não os vemos? Os cientistas passaram mais de 40 anos na busca por inteligência extraterrestre (SETI), usando telescópios de rádio para ouvir as transmissões das estrelas. Outros astrônomos do SETI estão usando telescópios ópticos para procurar “sinais” de laser. Alguns especialistas acham que devemos procurar estruturas espaciais gigantes.

Sem sorte até agora, mas provavelmente vamos encontrar alguns sinais estranhos antes de sintonizarmos na “TV alienígena”.

Qual a diferença de ufologia e astrobiologia?

Astrobiologia: é um ramo da astronomia relacionado a investigar a existência de vida fora da Terra. Por enquanto, não há evidências. 


Ufologia: é uma pseudociência que admite fervorosamente que estamos sendo visitados por discos voadores, que alienígenas influenciaram civilizações antigas.

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